É
possível escolher uma das três linhas: para reaquisição de
máquinas e equipamentos, para reconstrução de estruturas e para
capital de giro. O valor máximo para máquinas e equipamentos é de
R$ 300 milhões, com taxa de 0,6% a.m.; para reconstrução, R$ 300
milhões, com taxa de 0,6% a.m.; e para capital de giro, R$ 400
milhões, com taxa de 0,9% a.m., informou o presidente do BNDES.
Segundo Mercadante, pessoas jurídicas de todos os portes poderão
demandar créditos. Além disso, pessoas físicas como produtores
rurais, transportadores e empresários individuais também estão
aptos para solicitar a linha.
Segundo
Mercadante, essas instituições financeiras já poderão receber
propostas na terça. As linhas de crédito devem ser liberadas em 21
de junho. “Os recursos precisam chegar na ponta o mais rápido
possível”, disse Mercadante. Ele acrescentou que a demanda é
“inédita” para os bancos. “Empresários precisam procurar
gerentes de forma direta, isso acelerará a liberação”, afirmou.
O governo fará avaliações semanais, de acordo com ele. Para obter
esses créditos, os empresários devem ter operações em um dos 70
municípios em estado de calamidade pública. Será necessário,
ainda, declarar as perdas com as enchentes.
É
possível escolher uma das três linhas: para reaquisição de
máquinas e equipamentos, para reconstrução de estruturas e para
capital de giro. O valor máximo para máquinas e equipamentos é de
R$ 300 milhões, com taxa de 0,6% a.m.; para reconstrução, R$ 300
milhões, com taxa de 0,6% a.m.; e para capital de giro, R$ 400
milhões, com taxa de 0,9% a.m., informou o presidente do BNDES.
Segundo Mercadante, pessoas jurídicas de todos os portes poderão
demandar créditos. Além disso, pessoas físicas como produtores
rurais, transportadores e empresários individuais também estão
aptos para solicitar a linha.