O Supremo Tribunal Federal (STF) planeja gastar cerca de R$ 100 milhões com segurança armada em 2025. A medida visa reforçar a proteção dos ministros e das instalações do tribunal, em resposta ao aumento das ameaças e ataques nos últimos anos.
Os contratos de segurança incluem a contratação de empresas especializadas para fornecer vigilância armada e proteção pessoal aos ministros. A empresa Esparta Segurança LTDA, por exemplo, é responsável pela segurança dos 11 ministros da Corte, enquanto a Zepim Segurança e Vigilância cuida da segurança patrimonial dos prédios do STF.
O aumento dos gastos com segurança reflete a preocupação do tribunal com a integridade física dos ministros e a proteção das instalações. Desde os ataques de 8 de janeiro, o STF tem investido na melhoria da segurança, incluindo a compra de equipamentos e a realização de obras para aperfeiçoar o sistema de detecção, alarme e combate a incêndio.