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Publicada em 06/02/25 às 12:25h - 25 visualizações
Hospital da Criança de Alagoas orienta pais sobre como agir em caso de engasgo
Mais de 94% dos casos de asfixia por engasgo ocorrem em crianças menores de sete anos, segundo a SBP

Ascom

Uma peça de um brinquedo, uma moeda ou uma tampa de caneta. Esses são alguns objetos muito comuns que causam engasgo em crianças. A enfermeira Renata Almeida, que atua no Hospital da Criança de Alagoas (HCA), em Maceió, explica o que é o engasgo e como os pais e responsáveis devem agir nessas situações.

Caracterizado como a obstrução da passagem de ar por algum objeto nas vias respiratórias, o engasgo pode levar à morte. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), mais de 94% dos casos de asfixia por engasgo ocorrem em crianças menores de sete anos.

Além dos objetos, líquidos e alimentos, como pipoca, uva e pirulito podem causar engasgo nos pequenos. Para a enfermeira Renata Almeida, os responsáveis devem ficar atentos aos tipos de obstrução.

“O engasgo pode ser de duas formas, parcial ou total. A obstrução parcial é quando a criança consegue falar, emitir alguns sons e, de forma fisiológica, expelir esse objeto. Já no engasgo total, a criança não consegue emitir sons, fica com o corpo mole, a boca e as mãos ficam roxas. É aí que é necessário fazer a manobra”, enfatiza a profissional.
Engasgou, o que fazer?

Ao perceber que a criança está se engasgando, o pai ou responsável deve identificar o tipo de obstrução e qual manobra é ideal para o tamanho e idade do pequeno. Para bebês, o ideal é o adulto se sentar em uma cadeira e deitar o menor com a cabeça virada para baixo, mantendo a via aérea aberta. Em seguida, incline o pequeno sobre a perna, fazendo cinco tapas na região das costas. Após, vire o bebê e posicione dois dedos sobre a região dos mamilos, fazendo mais cinco compressões.

Já em crianças maiores de 2 anos, a manobra de desengasgo, conhecida também como manobra de Heimlich, é diferente. “O responsável vai precisar se posicionar atrás do mais novo e levar uma mão em formato de punho cerrado para a região epigástrica da criança, conhecida popularmente como boca do estômago. Com a ajuda da outra mão, vai ser necessário fazer compressões em formato de jota”, salienta a enfermeira.

Para ambos os casos, se a manobra for efetiva, a criança vai reagir emitindo algum som. Lembrando que, ao mesmo tempo em que estiver realizando a manobra, é importante entrar em contato com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), pelo número 192, visando receber orientações e assistência médica.

Para mais informações, é só acessar o link https://bit.ly/4i1VzQT para ter acesso ao Guia Prático de Primeiros Socorros do Hospital da Criança de Alagoas.



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