O secretário de Estado da Saúde,
médico Gustavo Pontes de Miranda, prestigiou, nesta segunda-feira (10), a posse
do novo ministro da saúde, o médico Alexandre Padilha. Segundo a ocupar o cargo
na atual gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o novo gestor foi
empossado no Palácio do Planalto, em Brasília.
Gustavo Pontes de Miranda ressaltou
que fez questão de comparecer à posse do novo ministro porque o Governo de
Alagoas irá continuar atuando de mãos dadas com o Governo Federal. De acordo
com o gestor da saúde alagoana, a larga experiência do novo ministro da Saúde
no cargo irá contribuir para qualificar, ainda mais, as políticas do Sistema
Único de Saúde (SUS).
“Por determinação do governador Paulo
Dantas, viemos a Brasília para prestigiar a posse do novo ministro da Saúde,
mantendo assim os laços estreitos com o Ministério da Saúde, para que possamos
assim conseguir mais recursos para cuidar da saúde de quem mais precisa em
Alagoas. Tenho a certeza que o doutor Alexandre Padilha irá desempenhar a
função com eficiência, ouvindo as demandas dos Estados e municípios, assim como
fez a antecessora, Nísia Trindade”, frisou o secretário de Estado da Saúde.
Mais Acesso
O novo ministro da Saúde prometeu
trabalhar para reduzir o tempo de atendimento para quem precisa dos serviços do
SUS. "Todos os dias vou trabalhar para buscar o maior acesso e o menor
tempo de espera para quem precisa de atendimento especializado no nosso país.
Não há solução mágica para um gargalo que ultrapassa décadas e que se agravou
com a Pandemia da Covid-19 e o descaso do governo anterior", frisou
Alexandre Padilha.
Biografia de Padilha
Alexandre Rocha Santos Padilha nasceu
em São Paulo, no dia 14 de setembro de 1971. Ele é médico formado pela
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em São Paulo. Em 2004, durante o
primeiro mandato do Governo Lula, assumiu o cargo de diretor de Saúde Indígena
da Fundação Nacional de Saúde (Funasa).
Alexandre Padilha sucede a socióloga
Nísia Trindade, que ocupou o cargo de ministra da Saúde entre 2023 e 2025. Ele
assume o mais alto cargo no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) pela segunda
vez, já que entre os anos de 2011 a 2014, já esteve como gestor do Ministério
da Saúde.