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Política
Publicada em 29/07/24 às 22:22h - 16 visualizações
Brasil pode ficar isolado e sofrer sérias sanções caso reconheça reeleição de Maduro

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Na madrugada desta segunda-feira, 29, o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela anunciou a vitória de Nicolás Maduro nas eleições presidenciais com 51% dos votos. No entanto, logo após a divulgação do resultado, o sistema do CNE sofreu um ‘ataque hacker’, levantando suspeitas sobre a transparência da eleição.

A falta de clareza nos resultados eleitorais da Venezuela pode levar a uma rejeição por parte de nações desenvolvidas à reeleição de Maduro. Consequentemente, isso pode resultar na manutenção e até intensificação das sanções econômicas contra o país, agravando ainda mais a sua crise econômica e social. A suspeita sobre a autenticidade dos resultados eleitorais já começou a gerar reações na comunidade internacional. Muitos líderes expressaram dúvidas quanto à vitória de Maduro, especialmente devido ao ataque hacker que comprometeu o sistema do CNE. Essa crise de confiança pode dificultar ainda mais a posição da Venezuela no cenário global.

Na manhã desta segunda-feira (29), o governo brasileiro adotou uma postura cautelosa, aguardando mais informações da Venezuela antes de se posicionar oficialmente sobre o resultado das eleições. Assessores do presidente Lula destacaram a necessidade de o CNE divulgar todos os dados detalhados da votação, incluindo votos apurados, seções totalizadas e eventuais impugnações.

Os Estados Unidos já sinalizaram a possibilidade de novas sanções econômicas contra a Venezuela em meio à sua própria disputa eleitoral interna entre Kamala Harris e Donald Trump. As sanções têm o potencial de:

Reduzir ainda mais as importações e exportações da Venezuela;

  • Inflacionar os preços de bens essenciais;

  • Aumentar a escassez de alimentos e medicamentos;

  • Intensificar a crise humanitária no país.

A postura do Brasil em relação à reeleição de Nicolás Maduro é especialmente delicada, dado que o país atualmente preside o G20 e sediará a COP30 em 2024. Uma decisão precipitada pode isolar o Brasil tanto na América do Sul quanto no cenário global, prejudicando seu papel em importantes conferências internacionais.




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